Não existe êxito sem resistência, muito menos, sem vigilância e diálogo. É assim que o mandato do deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) segue: atento e combativo desde o início da pandemia no Brasil com o surgimento do primeiro caso de infecção por Covid19, em fevereiro do ano passado. Para minimizar os danos causados pela maior crise sanitária da história do País, o pedetista tem agido no âmbito legislativo e se posicionando de forma incisiva aos desmandos do governo Bolsonaro, que se aliou ao vírus, deixando a população brasileira à míngua.

O parlamentar protocolou mais de 25 ações, entre requerimentos, projetos de lei, emendas, representações que, hoje, têm aliviado a pressão imposta aos brasileiros pelo agravamento dos casos da Covid19 e o contágio exponencial do novo coronavírus. No ano passado, o deputado destinou mais de R$ 8 milhões de suas emendas parlamentares e R$ 3.5 milhões das emendas de bancada para o combate à Covid19. “Cuidar da população neste momento tão difícil não é somente o meu dever como parlamentar, é também a minha obrigação como ser humano”, afirmou.

Uma das ações mais recentes do deputado e que tiveram êxito foi pressionar para que o Ministério da Saúde colocasse os profissionais de educação na lista de prioridade do Plano Nacional de Vacinação (PNI). “Vencemos!”. Em outra, o deputado pernambucano apresentou emenda à Medida Provisória do Auxílio Emergencial aumentando o valor da nova rodada do benefício de R$ 250 para R$ 600 por beneficiário que tenha família. A expectativa é que a MP seja posta em pauta brevemente.

Colocar a saúde e a economia em lados opostos é um dos erros mais graves da anti-gestão de Bolsonaro. Essa dicotomia estabelecida pelo executivo federal levou o País ao caos. Especialistas asseguram que o isolamento social e a vacinação em massa são duas medidas imprescindíveis para vencer o vírus. “Mas não pode-se fazer lockdown, por exemplo, sem viabilizar a permanência dos brasileiros em seus lares, bem como dar suporte à classe empregadora para que ela consiga manter as empresas e os empregos”, avaliou.

Hoje, enfrentamos o pior momento da pandemia. Já são mais de 300 mil mortes em razão da SARS-CoV-2 e cerca de 12 milhões de infectados. Faltam vacinas, medicamentos para tratamentos dos enfermos nas UTIs, leitos, empregos e comida no prato das famílias brasileiras. Consequências das ações e omissões do governo federal. “A luta é permanente. Precisamos diminuir o número de mortes pela doença e de pessoas contaminadas. Também matar a fome de milhões de brasileiros e recuperar a economia”.

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