“Não podemos permitir que o governo federal gaste dinheiro público com a compra da hidroxicloroquina cuja eficácia para o tratamento da Covid19 tem sido repetidamente contestada pela comunidade científica”, assegura o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT). O pedetista protocolou esta semana uma Ação Popular para impugnar o edital do Ministério da Saúde, que convoca as empresas interessadas em fornecer, via contratação direta, o medicamento.
Para Gadêlha, o presidente Bolsonaro precisa garantir a compra de vacinas e dar celeridade ao processo de imunização dos brasileiros, com estratégias e critérios claros. “Até agora só vimos desorganização em todo o processo de vacinação”, criticou. Não há qualquer estudo que dê validez ao uso do medicamento no enfrentamento à doença, que já matou quase 250 mil brasileiros e provocou o registro de mais de dez milhões de casos no País.
“A única forma para conter a disseminação do novo coronavírus é o imunizante aliado à adoção do uso de máscara, higiene das mãos e o distanciamento social”, afirmou. Até agora, apenas 3,2% da população brasileira receberam a 1ª dose da vacina. A segunda foi aplicada em 0,95%.

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